Uma criança sonhara
Em governar um país,
Mas enquanto isso outro arruinara
O seu sonho pela raiz.
Estragou-lhe o país em segundos,
Sem estar importado,
Usando todos os meios e fundos,
Consegui deixá-lo devastado.
Um país esplendoroso que era,
Perdeu toda a sua glória,
Ninguém mais o quisera,
Perdeu-se uma grande história.
Tinham os donos deste, antigamente
Sido donos do mundo,
Nunca o conseguiram novamente,
Pois este transformou-se num poço sem fundo.
Mas este rapaz acredita ainda agora,
Que há-de conseguir salvá-lo,
Vai pelo país fora,
Ninguém conseguirá Pará-lo.
Meu caro "Xico": é muito engraçado o seu blogue (embora os Chutos e Pontapés neste contexto não me agrade muito). Peço-lhe, porém, que mencione os autores dos belos textos que tem publicados.
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